"Se houve ou se não houve alguma coisa entre eles dois . Ninguém soube até hoje explicar,
o que há de verdade é que depois, muito depois, apareceu a estrela do mar. .."
Quando eu era criança essa música que tinha sido gravada por Dalva de Oliveira, uma marcha-rancho dessas que não se toca mais no carnaval, incrivelmente mexia comigo. Talvez eu não entendesse muito de amores velados e ouvisse tão às cegas como se ler uma poesia difícil. Pois bem...assim como as paixões e as palavras eu me enternecia e acho que a vida tem que ser assim.
Mais ternura, mais desejo e um pouco menos de razão servem para compreender e estabelecer paixões. É eu também acho que ser entendida e despertar admiração é bem menos que não ser entendida e desperar o amor...Eu prefiro o amor seja ele de qualquer forma.
Antropofagia
(Cérebro Eletrônico)
Meu livro mais vendido foi tu
Minha música mais tocada foi você
Meu filme mais falado foi nosso amor
Regado a confete e serpentina
Em plena quarta-feira de cinzas
Transformado em palavras, imagens e sons (e amor)
sábado, 18 de outubro de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
...
Ela não sabia se seguia em frente ou atendia ao telefone
Era domingo, carnaval
Dificil decidir assim tão rápido
Decidiu ficar parada
Rejeitou as chamadas
Fechou a porta
Não sabe como seria
Aliás, nunca saberá...
Ninguém saberá se ela sofreu
Se gostou
Ninguém saberá, nem ela
Nem ninguém
Era domingo, carnaval
Dificil decidir assim tão rápido
Decidiu ficar parada
Rejeitou as chamadas
Fechou a porta
Não sabe como seria
Aliás, nunca saberá...
Ninguém saberá se ela sofreu
Se gostou
Ninguém saberá, nem ela
Nem ninguém
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